Jogo de Preparação
7 de Fevereiro de 2009
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CAC (13) vs SLB Sel.99 (1)
a1. Tiago Almeida
2. João Cunha
3. Tomás Nunes
4. Rayan Silva
5. André Santos
6. Rodrigo Ribeiro
7. Tiago Martins
8. Pedro Augusto
9. André Pereira
10. Hugo Barros
11. Flávio Silva
12. Pedro Rodrigues
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Resumo: Um jogo fácil que apenas serviu para fazer experiências com vista para a preparação da 2ª fase de campeonato.
Resumo: Um jogo fácil que apenas serviu para fazer experiências com vista para a preparação da 2ª fase de campeonato.
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Jogadores do CAC em destaque: Rayan Silva.
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Escolas "B"
Série 1
7 de Fevereiro de 2009
aCAC (3) vs Odivelas (4)
aa1. Tiago Almeida (2s)
2. Miguel Araújo
3. Mateus Rodrigues
4. Bruno Vitorino (1a)
5. André Santos (1g)
6. Iuri Rodrigues (1g)
7. Evanilson Oliveira
8. Tomás Nunes (1g)
9. Rodrigo Ribeiro
10. Pedro Rodrigues (1a)
12. Luis Pereira (2s)
aResumo: Contra um adversário que assumia a 3ª posição no campeonato, e pelas aspirações que a nossa equipa tem nesta 1ª fase, este jogo era preponderante (mas não decisivo), para alcançarmos os nossos objectivos.
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O jogo foi desde a sua parte inicial bastante disputado, e ambas as equipas revelavam maturidade no seu jogo. Esperava-se uma partida competitiva até ao último minuto de jogo, o que de facto se veio a verificar.
O jogo foi desde a sua parte inicial bastante disputado, e ambas as equipas revelavam maturidade no seu jogo. Esperava-se uma partida competitiva até ao último minuto de jogo, o que de facto se veio a verificar.
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Conseguimos superiorizarmo-nos claramente nos minutos iniciais da partida, sendo mais rápidos e agressivos que o adversário. Só com esta atitude poderíamos levar de vencida este adversário que também tinha argumentos de qualidade para discutir o jogo. O Odivelas como resposta conseguiu dar a volta ao resultado e ficar à frente do marcador. Mas a nossa equipa, revelando um grande carácter e maturidade conseguiu de novo superiorizar-se no jogo e consequentemente colocar-se em posição de vencedor. Seria necessário, contudo, ter uma contínua atitude de concentração e querer continuar a dominar o jogo. A pressão adversária tornou-se mais acutilante no final, mas bastou que estivessemos desantentos e desconcentrados em 2 lances da partida, para que o adversário conseguisse finalizar 2 remates e terminar a partida como vencedor, sem ter sido superior no cômputo geral do jogo.
Conseguimos superiorizarmo-nos claramente nos minutos iniciais da partida, sendo mais rápidos e agressivos que o adversário. Só com esta atitude poderíamos levar de vencida este adversário que também tinha argumentos de qualidade para discutir o jogo. O Odivelas como resposta conseguiu dar a volta ao resultado e ficar à frente do marcador. Mas a nossa equipa, revelando um grande carácter e maturidade conseguiu de novo superiorizar-se no jogo e consequentemente colocar-se em posição de vencedor. Seria necessário, contudo, ter uma contínua atitude de concentração e querer continuar a dominar o jogo. A pressão adversária tornou-se mais acutilante no final, mas bastou que estivessemos desantentos e desconcentrados em 2 lances da partida, para que o adversário conseguisse finalizar 2 remates e terminar a partida como vencedor, sem ter sido superior no cômputo geral do jogo.
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Contudo, esta derrota não foi assumida por nós como um fracasso, e não desvaloriza de alguma forma os aspectos positivos que alcançámos durante a partida. A atitude deverá ser, portanto, analisar os erros, e melhorar a nossa prestação durante os nossos treinos, para que possamos cada vez ser mais fortes e confiantes no desenrolar do nosso jogo.
Contudo, esta derrota não foi assumida por nós como um fracasso, e não desvaloriza de alguma forma os aspectos positivos que alcançámos durante a partida. A atitude deverá ser, portanto, analisar os erros, e melhorar a nossa prestação durante os nossos treinos, para que possamos cada vez ser mais fortes e confiantes no desenrolar do nosso jogo.
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Jogadores em destaque: Miguel Araújo (processo defensivo); Tomás Nunes (processo ofensivo).
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Escolas "B"
Série 2
7 de Fevereiro de 2009
aAlta de Lisboa (1) vs CAC (1)a
a1. Virgílio Semedo (1s)
2. Ivan Costa (1a)
3. Ricardo Monteiro
4. Zack Blackwell
5. Diogo Matos
6. Mateus Silva
7. Ieltsin Camões
8. Francisco Fialho
9. Nuno Sualehe (1g)
10. Fábio Santos
11. Delfim Carmo
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Resumo: Um jogo bem disputado, nem sempre bem jogado, e com a certeza de que ficou provado que somos os terceiros justos classificados nesta série, até ao momento.
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Na 1ª parte, parecemos algo receosos e surpreendidos com a equipa adversária, tal foi a agressividade imposta pelos jogadores da casa no jogo. Além da agressividade dentro do campo, deixamo-nos levar também por uma agressividade vinda da bancada. Situação que não se pode voltar a verificar. Se queremos jogar contra os melhores e ser os melhores, devemos estar preparados para jogar contra qualquer tipo de “jogo” seja dentro ou fora de campo.
Na 1ª parte, parecemos algo receosos e surpreendidos com a equipa adversária, tal foi a agressividade imposta pelos jogadores da casa no jogo. Além da agressividade dentro do campo, deixamo-nos levar também por uma agressividade vinda da bancada. Situação que não se pode voltar a verificar. Se queremos jogar contra os melhores e ser os melhores, devemos estar preparados para jogar contra qualquer tipo de “jogo” seja dentro ou fora de campo.
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Todos estes factores condicionaram muito o nosso jogo, e a nossa equipa nunca conseguiu, na 1ª parte, impor o seu jogo, sendo durante algum tempo dominado pelo adversário. E foi com naturalidade que a equipa adversária chegou ao 1-0 através de um pontapé de canto, onde não definimos bem as marcações e nos deixamos antecipar.
Todos estes factores condicionaram muito o nosso jogo, e a nossa equipa nunca conseguiu, na 1ª parte, impor o seu jogo, sendo durante algum tempo dominado pelo adversário. E foi com naturalidade que a equipa adversária chegou ao 1-0 através de um pontapé de canto, onde não definimos bem as marcações e nos deixamos antecipar.
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Contudo, este golo parecia o tónico que faltava para animar os nossos jogadores, que se sentiram feridos no orgulho e foram a procura do golo do empate, mais com o coração do que com a cabeça, diga-se. Com um maior domínio nos 5 minutos finais da 1ª parte, criamos duas situações de golo claras para empatar. A 1ª numa boa jogada colectiva e a 2ª numa grande penalidade desperdiçada no último minuto da 1ª parte.
Contudo, este golo parecia o tónico que faltava para animar os nossos jogadores, que se sentiram feridos no orgulho e foram a procura do golo do empate, mais com o coração do que com a cabeça, diga-se. Com um maior domínio nos 5 minutos finais da 1ª parte, criamos duas situações de golo claras para empatar. A 1ª numa boa jogada colectiva e a 2ª numa grande penalidade desperdiçada no último minuto da 1ª parte.
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Ao intervalo, falamos no balneário e corrigimos o que não estava bem tacticamente, mas sobretudo o que não estava bem na nossa atitude. Quem viu a nossa equipa a entrar no balneário no final da 1ª parte e a sair para o inicio da 2ª, pensou certamente que não eram os mesmos jogadores, pois a atitude era claramente outra.
Ao intervalo, falamos no balneário e corrigimos o que não estava bem tacticamente, mas sobretudo o que não estava bem na nossa atitude. Quem viu a nossa equipa a entrar no balneário no final da 1ª parte e a sair para o inicio da 2ª, pensou certamente que não eram os mesmos jogadores, pois a atitude era claramente outra.
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Por isso, foi com muita naturalidade que a 2ª parte trouxe um domínio quase absoluto da nossa equipa, com o nosso guarda-redes a tocar 1 ou 2 vezes na bola, sem que daí resultasse perigo. Conseguimos impor o nosso jogo, tanto a defender como a atacar, criamos muitas oportunidades de golo e ganhámos a bola quase sempre no meio campo do adversário. Chegámos ao golo através de uma boa jogada colectiva e de um excelente remate em chapéu do Nuno Sualehe. Não nos contentámos com o resultado e fomos a única equipa em campo a querer ganhar o jogo, dispondo de um bom par de situações claras para marcar, nunca conseguindo a eficácia dos últimos jogos.
Por isso, foi com muita naturalidade que a 2ª parte trouxe um domínio quase absoluto da nossa equipa, com o nosso guarda-redes a tocar 1 ou 2 vezes na bola, sem que daí resultasse perigo. Conseguimos impor o nosso jogo, tanto a defender como a atacar, criamos muitas oportunidades de golo e ganhámos a bola quase sempre no meio campo do adversário. Chegámos ao golo através de uma boa jogada colectiva e de um excelente remate em chapéu do Nuno Sualehe. Não nos contentámos com o resultado e fomos a única equipa em campo a querer ganhar o jogo, dispondo de um bom par de situações claras para marcar, nunca conseguindo a eficácia dos últimos jogos.
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Como conclusão apenas referir que o resultado foi justo (pois quem não marca mais que o adversário não merece ganhar), mas não se aceita, tal foi a nossa superioridade ao longo de toda a 2ª parte e sobretudo pela forma como conseguimos dar a volta a uma situação tão adversa como aquela que se viveu na 1ª parte. Como tal, há que dar os parabéns aos nossos jogadores, pois apesar do resultado não ser o que queríamos, atingimos os objectivos de aprendizagem que havíamos delineado.
Como conclusão apenas referir que o resultado foi justo (pois quem não marca mais que o adversário não merece ganhar), mas não se aceita, tal foi a nossa superioridade ao longo de toda a 2ª parte e sobretudo pela forma como conseguimos dar a volta a uma situação tão adversa como aquela que se viveu na 1ª parte. Como tal, há que dar os parabéns aos nossos jogadores, pois apesar do resultado não ser o que queríamos, atingimos os objectivos de aprendizagem que havíamos delineado.
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Boa semana de treinos e continuem a trabalhar pois estamos cada vez mais perto dos nossos objectivos!
a
Jogadores em destaque: Ricardo Monteiro e Diogo Matos.
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