Série 7
21 de Março de 2009
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CAC "A" (0) vs Agualva "A" (1)
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1. Tiago Almeida (1s)
2. João Amorim
3. Tomás Nunes
4. Rayan Silva
5. André Santos
6. Rodrigo Ribeiro
7. Pedro Rodrigues
8. João Cunha
9. Tiago Martins
10. Hugo Barros
11. Pedro Augusto
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Resumo: Temos alguma dificuldade em narrar este jogo da 4ª jornada da 2ª fase, o jogo que provavelmente irá definir o 1º classificado desta série.
aResumo: Temos alguma dificuldade em narrar este jogo da 4ª jornada da 2ª fase, o jogo que provavelmente irá definir o 1º classificado desta série.
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Pensávamos que iríamos defrontar uma equipa forte com uma qualidade de jogo semelhante à nossa. No entanto, o que aconteceu foi que defrontámos sim uma equipa forte, mas com um modelo de jogo não tão idêntico ao nosso como esperávamos.
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O que se viu no campo foi um jogo completamente assumido por nós. Tivémos todas as despesas do jogo, controlando a posse de bola e procurando sempre chegar à baliza do adversário com a bola controlada. Este procurou quase sempre o jogo directo.
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Num dos melhores jogos da época, onde todas as indicações, missões e princípios foram cumpridos, foi com grande tristeza que vimos a desilusão na cara dos nossos jogadores quando ouviram o apito final, confirmando uma derrota por 0-1, vantagem alcançada perto do final, enquanto nós dávamos em campo tudo por vencer a partida. Derrota para a qual não encontramos explicação para dar, a não ser a eficiência do adversário e a nossa falta de eficácia.
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Este sábado, não foi quem jogou melhor futebol que venceu o jogo. Apesar do resultado e da tristeza, não conseguimos estar senão orgulhosos do que esta EQUIPA fez em campo. Parabéns a todos!
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Jogadores do CAC em destaque: TODOS!
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Escolas "B"
Série 4
21 de Março de 2009
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CAC "B" (1) vs Estoril "B" (0)
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1. Virgílio Semedo
2. Ivan Costa (1g)
3. Ricardo Monteiro
4. Fábio Santos
5. Francisco Fialho
6. Mateus Silva
7. Evanilson Oliveira
8. Miguel Araújo
9. Zack Blackwell
10. Diogo Matos
11. Ieltsin Camões
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aResumo: Jogo que se apresentava como decisivo e onde a vitória era o único resultado que interessava, tendo em vista os objectivos classificativos que a nossa equipa tem. Importante, também, para ver a “resposta” que os nossos jogadores dariam após duas semanas menos positivas e que haviam sido combatidas com bons dias de treinos na semana que antecedeu este jogo.
Por isso, não foi de estranhar que tenhamos iniciado o jogo como uma boa atitude, mostrando que queríamos mandar no jogo do princípio ao fim. Pressionando o adversário, circulando a bola e sendo apenas apanhados em situações de desequilíbrio momentâneo nas transições ofensivas do adversário, que jogando atrás da linha da bola, tentava surpreender através desse método de jogo ofensivo. No entanto, essas jogadas foram quase sempre bem anuladas pela nossa defesa, não tendo o adversário criado qualquer oportunidade de golo. Perante um adversário que defendia bem, apenas conseguimos criar oportunidades através de jogadas individuais, que se tivessem sido melhor aproveitadas teriam colocado o resultado numa diferença maior. Acabamos por fazer o golo de livre directo, que colocava alguma justiça no marcador ao intervalo.
A 2ª parte trouxe um jogo na mesma toada, sendo que as melhores oportunidades voltaram a ser a nossas, com jogadas colectivas bem conseguidas, melhores do que na 1ª parte. No entanto, não conseguimos aproveitar da melhor forma o desequilíbrio do adversário através da nossa transição ofensiva. Não conseguindo fazer o 2-0, acabou por ser o adversário a ter 2 boas oportunidades de golo através de 2 livres directos junto à nossa grande área, lances que os nossos jogadores poderiam e deveriam ter evitado, utilizando os princípios de jogo e a nossa organização defensiva para recuperar a bola. Isto, porque nesta fase e numa série tão equilibrada como a nossa, estes erros podem-se pagar caros e acabarmos por não conseguir a vitória tão desejada. No entanto, após a marcação desses lances, soubemos defender com muita a união a nossa baliza, mostrando que temos uma equipa unida e que está disposta a dar tudo pelos objectivos da mesma.
Por isso, não foi de estranhar que tenhamos iniciado o jogo como uma boa atitude, mostrando que queríamos mandar no jogo do princípio ao fim. Pressionando o adversário, circulando a bola e sendo apenas apanhados em situações de desequilíbrio momentâneo nas transições ofensivas do adversário, que jogando atrás da linha da bola, tentava surpreender através desse método de jogo ofensivo. No entanto, essas jogadas foram quase sempre bem anuladas pela nossa defesa, não tendo o adversário criado qualquer oportunidade de golo. Perante um adversário que defendia bem, apenas conseguimos criar oportunidades através de jogadas individuais, que se tivessem sido melhor aproveitadas teriam colocado o resultado numa diferença maior. Acabamos por fazer o golo de livre directo, que colocava alguma justiça no marcador ao intervalo.
A 2ª parte trouxe um jogo na mesma toada, sendo que as melhores oportunidades voltaram a ser a nossas, com jogadas colectivas bem conseguidas, melhores do que na 1ª parte. No entanto, não conseguimos aproveitar da melhor forma o desequilíbrio do adversário através da nossa transição ofensiva. Não conseguindo fazer o 2-0, acabou por ser o adversário a ter 2 boas oportunidades de golo através de 2 livres directos junto à nossa grande área, lances que os nossos jogadores poderiam e deveriam ter evitado, utilizando os princípios de jogo e a nossa organização defensiva para recuperar a bola. Isto, porque nesta fase e numa série tão equilibrada como a nossa, estes erros podem-se pagar caros e acabarmos por não conseguir a vitória tão desejada. No entanto, após a marcação desses lances, soubemos defender com muita a união a nossa baliza, mostrando que temos uma equipa unida e que está disposta a dar tudo pelos objectivos da mesma.
O jogo terminou com uma vitória justa e até escassa, em que embora não tenhamos entusiasmado, por mérito sobretudo do adversário, conseguimos uma vitória importante num jogo competitivo que nos permite evoluir cada vez mais e atingir os objectivos mais importantes, os da aprendizagem.
Queríamos valorizar também o espírito de diversão que os nossos jogadores tiveram dentro de campo, mostrando um enorme prazer em estar no mesmo e ajudando os colegas quando os mesmos cometiam erros. É esta atitude que queremos cultivar no nosso escalão e que deve ser mantida nos jogos e treinos seguintes, para que juntos consigamos atingir os nossos objectivos e para que vocês nos deixem cada vez mais orgulhosos de vos ter como jogadores.
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Boa semana de treinos e parabéns pela vitória, exibição, entrega e união, CONTINUEM EQUIPA!
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Jogadores em destaque: Toda a equipa!
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Escolas "B"
Série 5
21 de Março de 2009
aArrudense "B" (2) vs CAC "B" (8)
a1. Luis Pereira
2. Mateus Rodrigues
3. André Pereira
4. Iuri Rodrigues (1g, 1a)
5. Nuno Sualehe (3g, 3a)
6. Bruno Vitorino (1g, 1a)
7. Delfim Carmo (3g, 3a)
8. João Câmara
9. Diogo Tonicher
aResumo: Fruto da nossa concentração e humildade, iniciámos a partida, com claro dominío de jogo e superiorizando-nos ao adversário, não só em termos territoriais e de posse de bola, como também a nível de criação de situações de finalização. A forma como nos organizámos colectivamente nos processos defensivos e ofensivos, permitiu que o nosso jogo fluísse, e que as ocasiões de golo abundassem. Neste sentido obtivemos naturalmente, uma vantagem dilatada no marcador, de 4 golos contra 0, na primeira parte. Com o grande número de oportunidades que criámos, poderia ter sido maior o número de golos por nós marcado. É de destacar a forma altruísta como os nossos jogadores encararam cada acção de jogo, e como estiveram concentrados em toda a 1ª parte, tornando “fácil” e natural a superioridade da nossa equipa.
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Na 2ª parte, e sabendo que na 1ª parte tinhamos realizado um jogo com poucas falhas, exigia-se que não considerássemos o jogo já ganho, e todos os nossos objectivos do jogo já alcançados! Ainda que nós treinadores tenhamos feito o esforço de transmitir essa ideia, surgiu por naturalidade uma certa descompressão nos nossos atletas, que levou a algum individualismo, por o jogo estar a correr bem e a exibição da 1ª parte ter sido de grande qualidade.
Na 2ª parte, e sabendo que na 1ª parte tinhamos realizado um jogo com poucas falhas, exigia-se que não considerássemos o jogo já ganho, e todos os nossos objectivos do jogo já alcançados! Ainda que nós treinadores tenhamos feito o esforço de transmitir essa ideia, surgiu por naturalidade uma certa descompressão nos nossos atletas, que levou a algum individualismo, por o jogo estar a correr bem e a exibição da 1ª parte ter sido de grande qualidade.
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Perdemos algum rigor, e alguma concentração nas nossas acções, o que permitiu que o adversário obtivesse 2 golos. Contudo, continuámos a construir muitas acções ofensivas e a criar muitas situações de finalização, o que nos permitiu no final do jogo, obter 8 golos. Além da vitória que obtivémos, a qualidade que demonstrámos e acima de tudo o bom jogo que realizámos a vários níveis, retiramos desta partida a noção de que a nossa concentração, empenho, entreajuda e rigor nas nossas acções do jogo, têm que ser contínuas, para que a nossa superioridade se exerça e se manifeste ao longo de todo o jogo, e não sejamos surpreendidos! Temos que dar continuidade ao nosso esforço. Ao esforço de realizarmos todas as nossas acções com qualidade.
Perdemos algum rigor, e alguma concentração nas nossas acções, o que permitiu que o adversário obtivesse 2 golos. Contudo, continuámos a construir muitas acções ofensivas e a criar muitas situações de finalização, o que nos permitiu no final do jogo, obter 8 golos. Além da vitória que obtivémos, a qualidade que demonstrámos e acima de tudo o bom jogo que realizámos a vários níveis, retiramos desta partida a noção de que a nossa concentração, empenho, entreajuda e rigor nas nossas acções do jogo, têm que ser contínuas, para que a nossa superioridade se exerça e se manifeste ao longo de todo o jogo, e não sejamos surpreendidos! Temos que dar continuidade ao nosso esforço. Ao esforço de realizarmos todas as nossas acções com qualidade.
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Jogadores em destaque: André Pereira e Delfim Carmo (processo ofensivo) e Mateus Rodrigues (processo defensivo).
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“O esforço dirigido a um objectivo tem sempre por prémio, a satisfação que o triunfo proporciona”
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